A divulgação do PIB do terceiro trimestre pelo IBGE confirmou o pessimismo quanto à velocidade e força da recuperação da atividade econômica. Os números mostram que, após sucessivos trimestres recessivos, o ponto de inflexão apenas ocorrerá no ano que vem e assim mesmo sem levar a uma robusta retomada. Vale recordar que a melhora da confiança de consumidores e empresários após a saída de Dilma sugeriu inicialmente que a recuperação pudesse ser mais rápida. Porém, parece que a herança maldita deixada pela gestão econômica anterior é muito mais pesada do que se imaginava inicialmente.
De onde virá a recuperação?
Por Gustavo Loyola — Valor